Centenas de candidatos já reservaram um lugar para uma temporada glacial: após a morte, em sacos de dormir, seus corpos serão colocados em tanques metálicos mergulhados em nitrogênio líquido e em aproximadamente -180°C . A idéia é antiga, mas agora acende uma acalorada polêmica. Os fundadores da empresa observam que células de sangue, córneas, artérias e esperma ficaram no gelo mais de 15 anos sem que sofressem quaisquer danos. Os críticos rebatem dizendo que descongelar com sucesso células ou pequenos órgãos é diferente de fazer o mesmo com organismos complexos.
No entanto, na costa oeste dos EUA surgem institutos oferecendo a opção de congelar apenas a cabeça, por menos da metade dos 100 mil dólares necessários para congelar o corpo inteiro. Os interessados apostam que os cientistas no futuro não só poderão descongelar seres humanos como serão capazes de enxertar velhas cabeças do século 21 em novos corpos ( Matt Groening tenta mostrar na serie Futurama que essa é uma pessima ideia . . . ) . 120 Otimistas já estão na lista de espera para entrar nessa fria.